sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC

Colégio: Presidente Humberto Castelo Branco.
Série:
Turma: G
Turno: Tarde


Alunos que compõem a equipe:
1- Nome completo: Alexandra Alane Costa da Silva - 01
2- Nome completo: Ana Carolina Felix da Silva - 02
3- Nome completo: Antonia Claudia Bezerra Paz - 05
4- Nome completo: Elisa Mara Teles Menezes - 10
5- Nome completo: Renan Nascimento Marques - 35


Líder da Equipe: Claúdia Paz .

Data da Aula de Campo: 13 / 01 /2009

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Introdução > Claudemira <

Aula de Campo
Nosso percurso começou na Casa de Cultura da UFC, no campos do Benfica. Passamos pela Casa de Cultura Hispânica ou também chamada de Campos de Humanidades, onde um dos principais escritores dessa língua por Servantes escritor de Dom Quixote. Depois fomos a Casa de Cultura Italiana e a Portuguesa onde um dos principais escritores, por exemplo, Graciliano Ramos com o romance Vidas Secas, além de Machado de Assis, João Guimarães Rosa e outros tantos e belíssimos escritores de nossa literatura.
Em seguida visitamos os arredores da Casa de Cultura Britânica onde um dos principais escritores é Sheakespeare autor do livro Uma Noite de Verão.
Fomos também à Casa de Cultura Francesa que inclusive descobrimos que possui uma arquitetura bem diferenciada das demais para encerrar nosso percurso nesse campos das áreas de humanas fomos por último a Casa de Cultura Alemã que inclusive tivemos a oportunidade de aumentar nossos conhecimentos sobre sua arquitetura diferenciada por seu estilismo.
Saindo do Campos de Humanidades da UFC fomos para a Seara de Ciência, chegando lá vimos um vídeo que falava do processo da química no nosso dia-a-dia.
O vídeo mostra a vida de um jovem chamado Oscar e fala do momento que ele acorda, escova os dentes, toma o café da manhã, do processo de fabricação do pão, dos solventes emitidos pela fumaça dos ônibus, fala da fotossíntese, fala do processo de fabricação do papel, fotografia-papel químico de revelação de imagem, da energia produzida pelo nosso corpo humano em forma de calor ela se repele, o chamado suor, perda de energia, causada pela queima de vitaminas e proteínas dos alomentos que ingerimos, processo de fabricação do vidro até o sólido, protetor solar, água do mar, refrigerantes e o gás carbônico, ferugem causado pela maresia e por fim da criação de pólvora para fogos de artifícios.
E tivemos a oportunidade de nos depararmos com diversos experementos de grandes utilidades para o mundo no qual vivemos, nas áreas de química, biologia,matemática, geografia.
Nossa aula de campo serviu-nos como um campo de grande aprimoramento e encinamento para o ramo de nossos conhecimentos gerais.

Inglês > Prof º Eduardo <


Casa de Cultura Britânica.

As Casas de Cultura Estrangeiras da Universidade Federal do Ceará oferecem à comunidade, além dos cursos de língua, a difusão cultural dos países por elas representados. São seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa. Até a década de 1990 existiram outras duas de russo e esperanto que foram fechadas.Os cursos das Casas de Cultura Estrangeira, desenvolvem as seguintes atividades:Colaboração com o Departamento de Letras, servindo de prática de ensino aos alunos daquela graduação. Apresentação de conferências, palestras, seminários, recitais, exposições fotográficas sobre temas culturais, artísticos e científicos, além de exibição de filmes variados. As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira.
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, com o nome de Centro de Cultura Britânica.O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965. Tempo depois o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, e depois, ao Centro de Humanidades e logo depois passou a se chamar Casa de Cultura Britânica.

Espanhol > Prof º Regina Bezerra <

Casa de Cultura Hispânica-UFC


A Casa de Cultura Hispânica da UFC foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo o seu atual reitor e fundador professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid (atual Instituto de Cooperação Íbero-Americano).

Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961. Ela foi muito bem recebida no Ceará e com base no grande destaque dessa Casa, deu início a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana. Instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.

Atualmente a Casa de Cultura Hispânica compreende mais de mil alunos e conta com um grupo de seis professores, três substitutos, estagiários entre outros que fazem parte de uma grande equipe de educadores.

O estudo da língua espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite ter um bom acesso a grandiosa lituratura escrita em castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.

No decorrer dos anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado a grande maioria de professores que ensinam a língua em Fortaleza, onde a demanda aumenta a cada dia. Além de realizado a dezoito anos a reabertura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC e ter criado a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Acessoria Linguística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado cursos de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e ter feito exames de língua estrangeira espanhola da Universidade de Salamanca.

Física > Prof º Alex Samyr <

O gerador de VAN DE GRAFF.
*Fundamentação teórica :
O gerador demonstra empiricamente o comportamento das cargas pelo atrito, podendo assim tranferir uma grande quantidade de cargas elétricas de um objeto para outro, pode ser tambêm por contato, ou seja, os objetos condutores adquirem cargas de mesmo sinal e por indução é quando há redistribuição dos elétrons no interior do condutor.

*Materiais utilizados :
-uma correia de material isolante;
-fio de cobre;
-alumínio,
-motor;
-calota (superior e inferior);

-pvc;
-rolete superior e inferior;
-objeto de plástico;
-eixo;

-argola metálica;
-base isolante ou pente inferior;
-feltro;

-tubo plástico;
-ponta metálica ou pente superior;
-fio terra;

-placa de alumínio;

-uma tabua de madeira envernizada;
-cúpula metálica;
- duas escovas metálicas.

*Procedimento :
Quando o motor é ligado a correia gira, e pelo atrito com um objetode plásticose elétriza. Considerando uma carga elétrica qualquer positiva adquirida pela correia ao atingir a cúpula, a carga elétrica induzida se espalha pela superfície externa da cúpula. Devido ao fenômeno do poder das pontas, o ar em torno da ponta matálica se ioniza e elétrons do ponta se escoam para a correia, dessa forma a correia sobe positiva e desse neutra. Mantendo-se o movimento da correia, gradativamente vai aumentando a carga elétrica em excesso na cúpula metálica.
Os fatores que limitam a carga elétrica adquirida são o tamanho da cúpula e do isolante que a envolve.

*Conclusão :
Concluimos que ao botarmos as mão na cúpula todo o nosso corpo fica eletrizado com a carga da esfera e se a pessoa não for careca, é claro, basta notar a cabeça do indivíduo como os seus cabelos iram ficar todo de"pé"(arrepiado).
Como a cúpula pode atingir um potêncial elétrico, o GERADOR DE VAN DE GRAAFF é muito utilizado em pesquisas para acelerar partículas atômicas e bombardear núcleos atômicos.



fonte(física básica-Nicolau e Toledo)

História > Prof º Silvana <

SEARA :
A Seara da ciência de aprendizagem tanto na área científica quanto na tecnológica da UFC, tem como objetivo incentivar a curiosidade das pessoas através da ciência, cultura e tecnologia, mostrando suas relações com o meio cotidiano e promovendo o introzamento entre as diversas áreas do conhecimento.
Nos laboratórios de pesquisa ou no salão de exposição, nos cursos oferecidos ou em diversas peças de teatro e shows ciêtificos, estudades e professores de escolas públicas tem a oportunidade de interagir com o mundo do saber, aguçando a sua criatividade de modo a se interessarem com a pesquisa.

História da SEARA :

A Seara da ciência, anos antes chamava-se de Clube da Ciência, que surgiu em 1989. O clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de 1° e 2° ano do ensino médio. Então professores de diversos departamentos da área de ciência passaram a realizar de apoio para professores e estudantes em um ambiente que estimulasse a pesquisa.
O clube de ciência se localizava no Campos do Pici, procurava desenvouver ações para a divulgação de conhecimentos científicos para a comunidade, em eventos públicos e por meio de comunicação.
Vendo então que a proposta de publicação do conhecimento ciêntifico do Clube entregou o projeto Disseminação da Experimentogia, projeto consolidação de uma rede de ciências desenvolvendo super projetos. Paralelamente à essas atividades foi implantado o progama de cursos de férias para alunos e professores de 2° grau, -projeto integrado de educação em biociências, -com a participação de docentes dos departamentos de Ciências Biológicas, Bioquímicas e Biologia Molecular.
A mobilização de professores em torno da idéia de criar um museu, começou em 1991, enquanto iniciava o Clube de Ciências, reuniões, pesquisas e viagens para outro estado eram realizadas com o intuito de conhecer expariências que desejavam desenvolver no Ceará.
A localização do Clube de Ciências nas áreas de física e química, ficava no campus do pici dificultando ao acesso do público que se desejava atingir.
Surgiu então a idéia de tranferir o Clube para um espaço maior e mais central no Campus do Benfica onde haviam sico intalados.
Uma parceria entre a UFC e a VITAL visibilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria, Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânicas, elétricas entre outras.
A secretaria da ciência e tecnologia tambêm contribuiu doando laboratórios de física, química e biologia. Em novembro de 99, o CLUBE foi substituido pela SEARA da CIÊNCIA, estabelecido pelo conselho universitário.

REITORIA :

Durate o percuso de nossa aula de campo tivemos a oportunidade de conhecer um pouco da história do CAMPUS DO BENFICA.
A muito, muito tempo atrás, precisamente onde hoje se localiza a casa da reitoria da UFC era habitada por uma grande família nobre, de uma estrutura financeira bastante elevada. Essa família possui bastantes residências, mas a casa onde eles passavam maior tempo quando não estavam viajando a passeio pelo mundo era no Benfica, Fortaleza-CE.
Naquela época o bairro Benfica era visto como um dos bairros principais de Fortaleza, direrente de hoje que é a Aldeota. A família gentil gostava muito de diverções, como festa e principalmente viagens há sem esquecer em apostas em vários tipos de jogos, como gingo e cassinos.
Dizem que quase todos os dias a família saia para se divertir. Pegavam o seu humilde para não dizer glamuroso jatinho e saia pelo o mundo a fora, Rio de Janeiro, São Paulo, Estados Unidos. É podemos dizer que no caso deles, dinheiro tinha a ponto de sobrar.
Mas como tudo na vida tem um fim, um dia o dinheiro tambêm acaba ou no caso deles perdem. Com um tempo de tanto apostarem em jogos de cassinos e gingos, eles acabaran de certa forma por incrível que pareça ficando pobre, perderam fazendas, carros, até que não tinham mais nada para apostar como forma de garantia já que o dinheiro tinha sido todo perdido. Perderam tudo e por felicidade nossa de nosso patrimônio de Fortaleza conseguiram recuperar em leilão a casa no bairro Benfica onde "os gentil" moravam e hoje em dia ess casa é a REITORIA da UNIVERCIDADE FEDERAL do CEARÁ a UFC.

Geografia > Prof º Felipe Monteiro <

Caatinga
Localização: A área ocupada pela caatinga é de 734,478 km² e é o único bioma exclusivamente brasileiro, ocupando cerca de 7% do território brasileiro, compreendendo os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e norte de Minas Gerais.

Características: Possui aparência de um deserto, com índices pluviométricos muito básico: em torno de 500 à 700 mm anuais.

A temperatura se situa entre 24 e 26 graus e varia pouco durante o ano.
As plantas da caatinga possuem adaptações ao clima como folhas transformadas em espinhos, todas conferem um aspecto característico denominado xeromorfismo.
Duas adaptações importantes á vida das plantas nas caatingas são a queda das folhas na estação seca e a presença de sistemas de raízes leem desenvolvidas. A perda das folhas é uma adaptação para reduzir a perda da água por transpiração e raízes leem desenvolvidas que aumentam a capacidade de obter água do sol.

Clima e Hidrografia

Enquanto que as médias mensais de temperatura variam pouco na região, sendo mais afetadas pela altitude que por variações em insolação, as variações diarias de temperatura e umidade são bastante pronunciadas, tanto nas áreas de planície como nas regiões mais altas como no planalto.
As variações em temperatura são muito menos extremas durante a estação chuvosa. Não é incomum se observar pesadas formações de nuvens ou neblina nas regiões mais altas no inicio da manha, durante a estação seca, o que resulta um menos de cinco horas de insolação por dia no planalto.

Relevo e Solo

A região é composta por diferentes rochas. Nas áreas de planicie as rochas prevalecentes têm origem na era Anozóica, as quais se encontram cobertas por uma camada de solo bastante profunda, com afloramentos rochosos ocasionais; tais solos são argilosos e minerais, com boa porosidade e rico em nutrientes.
A região planaltica é composta de arenito metamorfoseado derivado de rochas sedimentares areníticas e quartzicas consolidadas na Era Proterozóica média.
O planalto age como uma barreira ás nuvens carregadas de umidade provenientes do Oceano Atlantico que, ao ascenderem a media em que se encontram com a barreira em que o planalto se constitui,se condensam e fornecem umidade na forma de neblina, orvalho e chuvas, mesmo no pico da estação seca. Isto resulta em um clima moderno e úmido que difere enormemente do clima das regiões mais baixas.
A caatinga é coberta por solos relativamente férteis. Por outro lado, o aspecto agressivo da vegetação contrasta com o colorido diversificado das flores emergentes no período das chuvas.
Os grandes açudes atraíram fazendas de gado. Em regiões como o Vale do São Francisco, a irrigação foi incentivada sem o uso de técnica apropriada e o resultado foi que houve um grande problema como salinização, a agricultura tornou-se impraticável.
Nos últimos anos a Caatinga tem-se tornado em um deserto com 40.000 km², devido à interferência do homem sobre o meio ambiente da região.


Vegetação
A vegetação é adaptada ao clima seco e é bastante diversificada, as folhas de algumas plantas são finas ou inexistentes; outras espécies, como o cacto, armazenam água em seu interior. Entre algumas espécies de plantas podemos citar: o Jatobá, a Aroeira, o Murici, entre outras.
A vegetação apresenta tambem e caracteristicasleem definidas: árvores baixos e arbustos que, em geral, perdem as folhas na estação das secas(caducifolias) além de cactácear. Algumas especies não perde as folhas na época da seca, como é o caso do Juazeiro, tipico do ecossistema.
As espécie vegetais que habitam esta área são em geral dotadas de folhas pequenas, uma adaptação para reduzir a transpiração. A presença das cactáceos, (mandacuru), caracterizam a vegetação da caatinga.

Fauna
Quando chove na caatinga, no início do ano, a paisagem e seus habitantes se modificam. Lá vivem a arara-azul, ameaçada de extinção.
Outros animais da região como o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, o gamba, o prea entre outros.
A fauna da caatinga possui baixas densidades de indivíduos e poucas especies de anfibios, 44 de repteis, 695 de aves e 120 de mamiferos, num total de 876 especies animais.
Ela sofre grande prejuizos tanto por causa da pressão e da perda da habitat como tambem em razão da caça e da pesca sem controle. A caatinga carece de planejamento estratégico permanente e dinamico como qual se pretende evitar a perda da biodiversidade do seu bioma.

PEPITAS

- Dá-se o nome de pepitas aos metais especialmente o ouro que não são encontrados na natureza, no estado nativo não combinam com outros elementos quimicos. O ouro por ser muito pouco reativo, dificilmente combina com outros elementos é, por isso, usualmente encontrado no estado nativo.

GEMA
- Uma gema é um mineral, rocha ou material petrificado que quando cortado e facetado ou polido é colecionável ou pode ser usado em joalheria. Outros são orgânicos, como o âmbar e o azeviche(uma forma de carvão). Algumas gemas geralmente consideradas preciosas e bonitas são demaseada macias ou frageis para serem usadas em jóias, mas são exibida nos museus e procuradas por colecionadores.

1.turquesa
2.hematita
3.crisocola
4.olho de tigre
5.quartso
6.turmalina
7.cornalina
8.pirita
9.sugilete
10.malaquita
11.quartso rosa
12.obsciano
13.rubi
14.ágata musénea
15.jaspe
16.ametista
17.ágata azul
18.lapis lazúli

FÓSSEIS

Os fósseis são restos ou vestigios de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas,sedimentos,gelo ou ambar. A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia.
O registro fóssil contem inumeros vestigios fossilizados dos mais variados organismos do passado geologico da Terra.
Para que os restos de um qualquer organismo fossilizem, é fundamental que estes sejam rapidamente cobertos por sedimentos e enterrados.
Somente os restos ou vestigios de organismos com mais de 11.000 anos sãoconsiderados fósseis.
Ou seja ,o que determina o fóssil é a ocorrencia conjunta de um resto identificavel com origem biologica num contexto geologico, independente do seu tipo e da sua idade.